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Arquivado em Tecnologia e sistemas
Cloud computing é a expressão do momento em tecnologia. Nomes de peso como Amazon, AT&T, Dell, HP, IBM, Intel, Microsoft e Yahoo já anunciaram planos e investimentos na área e o Gartner acaba de liberar um relatório que aponta o cloud computing como uma das três mais importantes tendências emergentes nos próximo três a cinco anos.
Mas se há um consenso de que esta é a hora do cloud computing, não é possível dizer que haja uma idéia definida comum do que realmente é a chamada computação em nuvem. As opiniões são variadas e um bom exemplo de que o conceito ainda está nublado é o divertido vídeo da fornecedora Joyent, que mostra personalidades notórias como o visionário da web 2.0, Tim O’Reilly, o editor-chefe da CNet, Dan Farber, e o co-fundador do Wodpress, Matt Mullenweg, dando visões bastante distintas sobre o tema.
Juntando tudo, cloud computing pode ser definido como um modelo no qual a computação (processamento, armazenamento e softwares) está em algum lugar da rede e é acessada remotamente, via internet.
“O que realmente significa é que alguém vai assumir a responsabilidade de entregar algumas funções de TI como serviços para alguns clientes e eles não precisam saber como funciona, eles simplesmente usarão”, esclarece Daryl C. Plummer, vice-presidente do Gartner, em um podcast da empresa de análise.
A nuvem em funcionamento
Pode parecer abstrato, mas alguns serviços que usamos no dia-a-dia ajudam a exemplificar o que significa este modelo. O e-mail é um deles. No modelo tradicional de computação, suas mensagens ficam salvas no software de e-mail, dentro do seu computador.
Em contrapartida, com os e-mails baseados em web (Hotmail, Gmail, Yahoo Mail ou qualquer outro da sua preferência), você pode acessar sua conta com todas as suas mensagens – armazenada em um servidor alheio -, a qualquer hora, de qualquer lugar, por meio da internet.
Aplicativos de edição de texto, planilhas, apresentação, edição de imagem e até softwares de gestão de relacionamento com clientes (como o CRM online da Salesforce.com) também estão migrando para este modelo.
E não são apenas os softwares que podem ser acessados remotamente pela nuvem. Os recursos de hardware – como processamento e armazenamento também (hoje já é comum guardarmos arquivos, e-mails, fotos, vídeos em servidores de terceiros e acessá-los remotamente pela web).
As vantagens do modelo
Todas estas tecnologias que vêm emergindo e amadurecendo foram empacotadas no conceito que levou o nome de cloud computing. “Em alguns anos não vamos chamar isso de cloud computing. Não terá nome. Será simplesmente computação”, defende Luis Sena, gerente de marketing de serviços da HP Brasil.
O entusiasmo com o cloud computing e os esforços de companhias do porte das citadas no início desta matéria se devem às inúmeras vantagens que ele pode oferecer tanto aos fornecedores de tecnologia quanto aos usuários.
Em primeiro lugar, este é um modelo que prevê um melhor aproveitamento dos investimentos em hardware. Um dos pilares do cloud computing é a consolidação dos recursos de hardware para que eles possam ser aproveitados ao máximo e gerenciados de forma inteligente, proporcionando economia de custos.
“O mais relevante é que estamos falando de uma escala que não é mais local, mas sim global. O Google tem dezenas de data centers espalhados pelo mundo. Todos prestam serviços não a um país, mas a diversos, atendendo milhões de usuários”, define José Nilo Martins, gerente sênior de Google Enterprise para o Brasil.
A rede de varejo Amazon.com foi uma das pioneiras em entender e aplicar isto a seu favor. Para suportar a demanda das datas de pico em vendas – como o Natal – a loja online teve que investir em um poderoso parque de hardware. No entanto, fora das datas críticas, grande parte dos recursos ficava ociosa.
Desde 2002, a companhia vem experimentando com o “aluguel” desta capacidade. Em 2006, a empresa lançou dois serviços abertos ao público que a colocaram à frente na corrida do cloud computing: o Simple Storage Solution (S3), que permite ao usuário comprar espaço para armazenar arquivos online; e o Elastic Compute Cloud (EC2), que permite utilizar máquinas virtuais completas.
Os serviços não são apenas uma saída para o problema da Amazon, mas também uma oportunidade para as empresas começarem um negócio sem ter de investir na compra de equipamentos e com a flexibilidade de aumentar os recursos conforme for necessário.
Este exemplo revela outra vantagem do cloud computing: a flexibilidade. Se você precisa de mais processamento, você pode fazer um upgrade imediato de capacidade, sem precisar trocar componentes ou até equipamentos inteiros para isto. O mesmo vale para armazenamento ou até mesmo upgrades de software.
Se antes, para atualizar um software o administrador tinha que reinstalar todo o produto na máquina de cada usuário, neste modelo os aplicativos podem ser constantemente aperfeiçoados sem impactos para os usuários, uma vez que estão hospedadas em um único ponto central. Quantas vezes o Google já introduziu melhorias no Gmail, por exemplo, sem afetar a rotina dos seus milhões de usuários?
Outra vantagem deste novo modelo computacional é que ele não exige mais equipamentos potentes na ponta para acessar as aplicações. Como a parte mais pesada do processamento fica na nuvem, o usuário final só precisa de um browser e uma boa conexão à internet. “Com o cloud computing, qualquer um pode ter um supercomputador em casa”, afirma Fábio Boucinhas, diretor de produtos do Yahoo Brasil.
Desafios no ar
As empresas envolvidas na promoção do cloud computing têm, contudo, alguns desafios, entre eles segurança e confiabilidade. Para que o usuário confie grande parte de seus sistemas e arquivos a um terceiro, ele terá de garantir que os dados estejam devidamente protegidos e 100% disponíveis.
Isso é ainda mais crítico quando se trata de informações empresariais altamente sensíveis, como processamento de dados financeiros. “Isso terá de ser regulado para garantir que será feito da forma certa”, alerta Plummer, do Gartner.
A forma como esses serviços serão cobrados também é outra questão importante. Fornecedores que tiveram sucesso vendendo caixas – seja de software ou de hardware – terão que migrar para o modelo de venda de serviços. “Os custos para os usuários finais serão menores”, assegura Otávio Pecego, gerente do grupo de arquitetura da Microsoft Brasil.
Para endereçar questões como esta, três grandes nomes da indústria de tecnologia – Intel, HP e Yahoo – formaram uma aliança. “Hoje as questões de segurança e confiabilidade são inibidores do modelo. A idéia é identificar como atender esses requerimentos e criar padrões”, explica Sena, da HP.
O ritmo de adoção do cloud computing será definido pela velocidade com que estas questões serão endereçadas. “Quando isso acontecer – e vai acontecer – o fenômeno vai estar em pleno efeito”, prevê Plummer.
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A grande maioria dos desenvolvedores web conhece como solução para pagamento digital o Pagseguro e o Paypal. Segue algumas alternativas bem interesssantes:
Permite que você crie, envie e administre cobranças através de sua conta F2b ou de seu próprio site. A Conta Eletrônica F2b é pré-paga, isenta de mensalidade ou anuidade que oferece diversos serviços, tais como Solução de Cobrança, Consulta Comercial, Pagamentos de Contas de Serviços Públicos e Boletos Bancários, Transferência de Valores, Envio de Mensagem de Texto SMS, Recarga de Telefones Pré-Pagos, etc. Seus módulos de integração WebServices são compatíveis com qualquer linguagem de programação.
A F2b possui um sistema pronto de loja virtual, com gerenciamento gratuito, que oferece todo o sistema necessário para você cadastrar seus produtos e realizar suas vendas de maneira simples e profissional.
A Moip é uma empresa do portifólio IG e é uma ferramenta que visa garantir credibilidade e segurança para seus clientes no momento do pagamento. Através dela você pode:
O Pagamento Digital é um serviço completo de soluções de pagamento. Sua tecnologia, possui um canal direto de comunicação com bancos e operadoras de cartões de crédito (Visa 12x, Mastercard 12x, American Express 15x, Aura 24x, Diners 12x, HiperCard 12x e Boleto Bancário e também com seu Saldo Virtual Pagamento Digital), fazendo com que todas as transações no ambiente Pagamento Digital sejam seguras.
Possui vários códigos de integração com lojas virtuais e módulos prontos para as mais variadas ferramentas de ecommerce.
O CobreDireto é um gateway de pagamentos on-line, ou seja, um sistema que integra sua loja virtual com as instituições financeiras para que você possa receber pagamentos de seus clientes por diversos meios: cartões de crédito e débito, boleto bancário etc.
Após navegar em sua loja virtual, escolher os produtos e conferir o carrinho de compras, o usuário inicia o processo de pagamento. Nesse momento, sua loja virtual envia para o CobreDireto os dados da compra. Esse é o primeiro passo, a criação do pedido.
Esse envio é feito usando o webservice do CobreDireto. Se sua loja pede ao usuário um cadastro antes de prosseguir com o pagamento, você pode nesse momento enviar ao CobreDireto os dados cadastrais do usuário, incluindo endereço de cobrança e endereço de entrega. Caso contrário, o CobreDireto solicitará do usuário apenas os dados necessários para o processo de pagamento. Você também pode enviar ao usuário o meio de pagamento escolhido. Se não o fizer, o CobreDireto mostrará as opções disponíveis para que o usuário escolha.
Ao enviar os dados do pedido para o webservice, o CobreDireto vai responder com uma URL, para onde você deve redirecionar o usuário. Essa URL está no ambiente do CobreDireto, mas não se preocupe, você pode personalizá-la para que tenha a aparência exata de sua loja. Lá o usuário realizará todo o procedimento de pagamento.
Durante esse processo, o status do pedido pode mudar diversas vezes. Cada vez que o status mudar, sua loja virtual será avisada através de um POST que o CobreDireto fará para ela, chamado de “campainha”. A cada toque da campainha sua loja deve acessar o webservice do CobreDireto para verificar o novo status do pedido.
Ao final do processo de compra o usuário é enviado novamente à loja que, tendo recebido o status através do processo de atendimento da campainha, exibirá um recibo da compra ou, caso o status não seja “PAGO”, uma mensagem de erro.
O Cobre Direto possui uma biblioteca PHP para utilização de fácil intergração. Caso você não esteja utilizando PHP, basta acessar seu Webservice.
Gateway internacional de pagamentos, a melhor solução de cobrança a vista ou parcelada para e-commerce, call center e mobile. Integra a maioria dos meios de pagamento disponíveis na América Latina, com processamento também nos EUA e Europa.
A integração com a Braspag é rápida, simples e pode ocorrer de duas formas: Webservice e POST (Pass Thru e Hosted):
É uma empresa especializada em soluções padronizadas de meios de pagamento. Possui soluções prontas como:
Solução para pagamentos digitais da Locaweb. Suas principais vantagens são:
As tarifas por transações e a taxa de R$0,20 serão cobradas sobre o que você vender e serão pagos à Locaweb. Não será necessário o pagamento a parte para as operadoras de cartão ou boleto.
O i-PAGARE é o Gateway de Pagamentos mais fácil de adquirir, implantar e utilizar do mercado. Possui 3 formas de intergração muito simples:
Projeto Código-Aberto de Sistema de Boletos bancários em PHP. O principal motivo da criação desse projeto foi a de criar um sistema de geração de Boletos que seja mais simples do que o PhpBoleto e que se estenda ao desenvolvimento de boletos dos bancos mais usados no mercado, além do Banco do Brasil do projeto BBBoletoFree.
Este projeto visa atender exclusivamente aos profissionais e desenvolvedores na área técnica de programação PHP dos boletos, portanto se faz necessário conhecimento desejado e estudo do mesmo para a perfeita configuração do boleto a ser usado, sendo de inteira responsabilidade do profissional a instalação, funcionamento, testes e compensação do mesmo em conta bancária.
Boleto.Net é um componente desenvolvido em C# e ASP.Net e contempla as seguintes funcionalidades:
Download do código fonte do projeto pode ser feito aqui.
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A Microsoft vai cumprir um acordo feito coma União Europeia e a partir de março vai permitir que os usuários do Windows escolham ainda na instalação do sistema operacional qual browser desejam utilizar.
Para os que já possuem o Windows XP, Vista e o 7 instalados, um update do sistema vai oferecer aos clientes uma lista com cinco navegadores: Opera, Safari, Internet Explorer, Chrome e Firefox.
A medida será realizada para diminuir as críticas contra a Microsoft que, teoricamente, estaria priorizando o Internet Explorer na batalha dos browsers, já que o software vem instalado por padrão de fábrica.
Segundo reportagem do Daily Mail, a ordem de escolha dos navegadores tanto na instalação quanto na atualização será aleatória. E você, qual navegador prefere?
Arquivado em Browsers, Diversos, Tecnologia e sistemas
Computadores em forma de prancheta são uma das apostas da indústria para 2010.
Muitas empresas pequenas e médias apresentaram protótipos desses aparelhos, enquanto nomes famosos como Motorola e HP anunciaram que vão vender tablets ainda esse ano. Mas afinal, o que é um tablet e o que você pode fazer com ele? Confira a seguir as respostas para essas e outras perguntas sobre tablets.
O que é um tablet?
Um tablet é um computador em forma de prancheta eletrônica, sem teclado e com tela sensível ao toque. Para ter uma idéia de como é um, basta pensar em um “iPhone gigante”, com tela entre 7 e 10 polegadas. Todos os tablets anunciados na CES já saem de fábrica com conexão 3G e Wi-Fi, ou seja, prontos para acessar a internet.
Existe diferença entre tablet e slate?
Não. O termo “slate” passou a ser usado recentemente, após as especulações de que o tablet da Apple pode se chamar iSlate (a empresa registrou o domínio islate.com). Até mesmo Steve Ballmer, CEO da Microsoft, usou “slate” ao se referir ao tablet da HP com Windows 7.
Já posso comprar um tablet?
Ainda não. Motorola, Lenovo e HP são alguns fabricantes que prometem tablets para esse ano nos Estados Unidos, mas nenhuma data foi divulgada.
Qual o preço?
Ainda não foram divulgados preços oficiais. Eles vão variar de acordo com o modelo e possíveis subsídios de operadoras de telefonia. Durante a CES 2010, Dan Schoch, um dos principais executivos da Motorola, disse que o tablet da empresa deve custar por volta de 300 dólares.
Quem fabrica?
Por enquanto, entre as grandes empresas, HP, Lenovo e Motorola vão produzir tablets. A Dell também demonstrou um modelo na CES, mas não esclareceu se ele será realmente comercializado ou se é só um projeto. Além dessas, algumas companhias de menor porte demonstraram protótipos na CES 2010.
O que posso fazer com um tablet?
O principal foco dos tablets está no acesso à internet. Navegação na web, e-mail e leitura e edição de documentos simples são algumas das principais atividades que podem ser feitas com eles. Além disso, será possível assistir a vídeos, ver fotos e ouvir músicas. Devido a limitações de poder de processamento e interface, provavelmente não será viável trabalhar com programas pesados, como o Photoshop ou abrir arquivos pesados de aplicativos como Word, Excel e PowerPoint.
Quais os sistemas usados nos tablets?
No momento, são basicamente três. A aposta da Microsoft é o Windows 7, que está no tablet da HP demonstrado pelo CEO da empresa, Steve Ballmer, durante a CES 2010. O segundo sistema é o Android, do Google, baseado em Linux. Ele está em tablets da Motorola e da Dell. A terceira opção é composta por outras variações do sistema Linux criadas por cada fabricante. A Lenovo, por exemplo, criou o SkyLight OS para sua linha de netbooks e tablets.
Quais os processadores usados?
Há três nomes de peso disputando esse mercado. A Intel aposta na linha de chips Atom, já muito usada em minilaptops. A segunda concorrente é a Qualcomm com sua linha de chips Snapdragon. Esses processadores são usados em alguns dos smartphones mais poderosos do mercado, como o Nexus One, do Google. Já a tradicional fabricante de placas de vídeo NVidia quer emplacar os processadores Tegra em tablets.
Os tablets são similares aos e-books?
No tamanho, sim. Mas as semelhanças param por aí. As telas dos tablets são coloridas e sensíveis ao toque, enquanto às dos e-books são monocromáticas e não respondem à pressão dos dedos. E-books servem exclusivamente para ler jornais, livros e revistas, enquanto tablets possuem outras funções.
por: André Cardozo
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